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Hala Hotel & Aqua Park is a hotel and water park in BissauGuinea-Bissau.

The hotel opened in 1989, as the Bissau Sheraton Hotel. It left Sheraton in 1992 and was renamed the Hotel Hotti Bissau.[1] It closed in 1998, as a result of the Guinea-Bissau Civil War, during which the rebels used it as a headquarters.[2] As of 1998 it had 165 rooms and 15 suites.[3][4] It was acquired[5] by the Libyan African Investment Company (LAICO) in 2004 and reopened in 2005 as the Libya Hotel. It was later renamed the LAICO Bissau Hotel.[6] In 2015 it was renovated, and reopened in January 2016 within LAICO’s business-class Ledger Plaza brand as the Ledger Plaza Hotel Bissau.[7] In 2021, the hotel was received by an investment agreement between LAICO Bissau and MTM Bissau and changed the brand to Hala Hotel & Aqua Park.[8]

Pré-história

Durante a pré-história o País era habitado por povos florestais e as primeiras evidências da vida humana (ferramentas e outros produtos manufacturados) foram descobertas na África Ocidental, incluindo na Guiné-Bissau, 200.000 anos A.C. Estes produtos manufacturados são atribuídos à Homo erectus, o antecessor de Homo sapiens (homem contemporâneo).

História


Os Mandingas invadiram a Guiné-Bissau no século 13 A.C. e fundaram o reino de Gabú (conhecido por império de Kansalá), vassalo do império do Mali no século 15.

Chegada dos europeus


O navegador português Nuno Tristão descobre as costas da Guiné-Bissau em 1446 e a partir de 1450, os navegadores faziam o comércio dos escravos, do ouro, do marfim e das especiarias com este País. O monopólio dos portugueses terminou fim do século 17 quando comerciantes ingleses, holandeses e franceses começaram a interessar-se também pelo comércio dos escravos. A partir dos séculos seguintes, os territórios em redor da «Guiné Portuguesa» tornavam-se propriedade francesa e inglesa. Portugal satisfazia-se de permanecer em zona costeira e não reclamava as partes interiores. Apenas em 1880, quando as potências europeias começaram a partilhar o continente africano (1870, sob a arbitragem de presidente americano Ulysses Grant; 1885, conferência de Berlim; 1886, acordo franco-português; e em 1897, a Guiné-Bissau transformou-se numa colónia autónoma de Portugal).

Período colonial


No fim do 19 século os navios ingleses patrulhavam na região para proibir o comércio dos escravos. Nessa época, para 1915, os portugueses voltaram-se mais para a exploração agrícola, penetraram no interior das terras e após várias guerras com as populações locais, chegaram a controlar todo o território. Ao contrário de outras potências coloniais, Portugal desenvolvia pouco as infra-estruturas e o acesso à educação, o trabalho forçado era aplicável, a administração era exercida por Cabo-verdianos, mestiços (e não por autóctones) e o regime era opressivo, sobretudo com a chegada ao poder do ditador Salazar em Portugal, em 1926. A população local opôs-se desde 1936 e, em 1956, Amílcar Cabral criava o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

Guerra de libertação


Após o massacre dos estivadores, em greve no porto de Pinjiguiti em Bissau em Agosto de 1959, o PAIGC decide optar pela luta armada a qual começou efectivamente em 1963. Em 1969, o PAIGC, com a ajuda substancial da URSS e de Cuba ganhara o suporte das bases e controlara quase dois terceiros do território. Apesar da resistência árdua dos portugueses e o assassinato de Amílcar Cabral, em Conakry, no início de1973, o PAIGC ajudado pela URSS, China e Cuba declarara unilateralmente a independência da Guiné-Bissau o 24 de Setembro de 1973. Assim terminou uma das mais longas lutas de libertação em África. A maior parte dos países-membros da ONU, reconhecera rapidamente o novo governo e Portugal, após a queda da ditadura (Revolução dos cravos) em 1974 agiu do mesmo modo e a 10 de Setembro de 1974 reconheceu a independência do País.

Independência


Luís de Almeida Cabral (o irmão de Amílcar Cabral) tornou-se o primeiro presidente da Guiné-Bissau, admitida nesse mesmo ano nas Nações Unidas. Embora Portugal tivesse recusado dar ao mesmo tempo a independência às ilhas do Cabo Verde e a Guiné-Bissau (a independência do Cabo Verde teve lugar apenas em 1975), os dois países mantiveram o PAIGC como partido político comum durante cinco anos. Vindo Cabo a transformar o PAIGC, em PAICV, após o golpe de estado de 14 de Novembro de 1980 na Guiné-Bissau, na sequência da qual caiu por terra o projecto e a política de unidade dos dois países e povos.

A Guiné-Bissau é um destino turístico emergente, conhecido por suas belezas naturais, cultura vibrante e rica história, especialmente no arquipélago dos Bijagós.

Atrações Turísticas

  1. Arquipélago dos Bijagós: Este conjunto de mais de 80 ilhas é famoso por suas praias intocadas, rica vida marinha e a cultura única dos povos Bijagós. É classificado como Patrimônio Mundial da UNESCO e é um ótimo local para ecoturismo e observação de vida selvagem. 2
  2. Parque Nacional de Orango: Um dos principais parques do país, conhecido por sua biodiversidade, incluindo elefantes e chimpanzés. É ideal para caminhadas e observação de aves. 2
  3. Mercado Bandim: Localizado na capital, Bissau, este mercado é um ótimo lugar para experimentar a vida cotidiana e a cultura local, além de comprar artesanato e produtos típicos. 2
  4. Museu Etnográfico Nacional: Um espaço que oferece uma visão sobre a história e a cultura da Guiné-Bissau, com exposições sobre as diversas etnias do país. 1
  5. Bolama: A antiga capital colonial, conhecida por suas praias e história, é um ótimo lugar para explorar a herança colonial da Guiné-Bissau. 1
  6. 3 Fontes

Melhor Época para Visitar

A melhor época para visitar a Guiné-Bissau é entre novembro e fevereiro, quando o clima é mais seco e as temperaturas são mais amenas. A estação das chuvas ocorre de junho a outubro, com maior umidade nos meses de abril e maio. 

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